Nada tinha sido igual... As vibrações espalhavam-se pelo corpo, saiam da cama, balançavam o lustre, os quadros, as vidraças.
- Foi bom para você? - perguntou-lhe entre suores e sorrisos.
Ela ainda segurando-se na no lençol, suspirava ofegante:
- Como nunca, como nunca... Ainda estou tremendo....
Creditos: Jornal Zero Hora